top of page

 

O MIL CARAS DO TEATRO BRASILEIRO

 

Ator carioca,( das Minisseries JK e Amazônia TV Globo ) conhecido por interpretar personalidades históricas como JK, Chico Mendes, Che Guevara, João Goulart, Artaud, Louis Althusser, esta em turnê pelo Brasil com três espetáculos onde interpreta o ultimo Grão Mestre Templário Jacques De Molay, o Imperador D. Pedro I o Alferes Tiradentes e agora a nova montagem sobre Baphomet, O mito ,  o processo templario.  Abaixo o resumo dos quatro espetaculos da turnê

JACQUES DE MOLAY - O FIM DA ORDEM DO TEMPLO

Espetaculo teve a sua estreia em 2010 na sede da Loja Maçônica Vigilância N. 1 de Niteroi RJ, e ja foi encenada em diversos Congressos Estaduais Demolay e tambem no CNOD Fortaleza 2014. O espetáculo foi apresentado  em 59 cidades, 15 Estados brasileiros. O evento nas cidades é organizado pelos Capitulos Demolays, Lojas Maçônicas e Pronaos Rosa Cruz.

 

Na Idade Média, por volta do ano 1100, a Igreja Católica criou a Ordem dos Cavaleiros Templários. Junto às Cruzadas, a ordem militar tinha como objetivo proteger os cristãos durante sua jornada para Jerusalém, cidade santa recém conquistada na época. 

Mesmo com votos iniciais de pobreza e castidade, ao longo de dois séculos de existência a ordem foi se tornando rica e influente, com a pilhagem de varios reinos conquistados dos muçulmanos, aglomerava seus tesouros na ilha de Chipre, além de doações recebidas de terras e repasse de poder político, militar e econômico, passando a oferecer segurança militar aos tresouros guardados se transformando no primeiro banco da historia..

Quando Jacques DeMolay se tornou o último Grão-Mestre dos Cavaleiros Templários, em 1298, a entidade já dispunha de grande poderio na Europa. Essa grande autonomia passou a incomodar o então rei da França, Felipe IV, “o belo”. O monarca tentou juntar os templários com a Ordem dos Hospitalários, para formar uma única potência econômica, liderada por ele mesmo. 

Como a ideia fracassou, o rei passou a perseguir os cavaleiros. Após dissolver a ordem, em 13 de outubro de 1307, o monarca capturou e prendeu DeMolay e os templários remanescentes nas masmorras.


É a partir dessa madrugada que a peça “Jacques DeMolay: o fim da ordem do templo” se desenrola. histórias como a fuga dos templários com o tesouro da ordem, a Lenda de Hiran e a construção do Templo de Salomão. A visão do Islã sobre as Cruzadas numa das cenas mais bonitas do espetaculo onde o ator interpreta Saladino. A criação e extermínio dos Cavaleiros Templários, as batalhas, os povos que assumiram a Terra Santa, as cruzadas e a perseguição da Igreja Católica usando a inquisição para exterminar a Ordem Templaria, sobre o comando do Rei da França compõem a narrativa da peça. 

a Peça tambem foi encenada na quarentena - teatro em casa para o publico geral e apresentações exclusivas para as Lojas Maçonicas e Capitulos DeMolay online.

 

ESPETÁCULO MAÇÔNICO D. PEDRO I

A peça teve sua estreia, em 2008, no Teatro Imperial de Petropolis para 1200 alunos da rede Municipal de Ensino. No Rio de Janeiro 6 mil alunos das redes publicas Municipais, Estaduais e Federais assistiram o espetáculo.

A montagem ja foi encenada em 97 cidades, 17 estados brasileiros, encenado também na quarentena teatro em casa e teve 4500 visualisações em apresentação ao publico geral e exclusivas para Lojas Maçonicas, e segue em  turnê pelo Brasil

 

O espetáculo se passa dentro de uma loja maçônica do Grande Oriente Lusitano de Lisboa em 1834.
lá, Pedro IV de Portugal (Pedro I para nós brasileiros) faz um relato detalhado de toda a trajetória de sua vida. Desde os motivos políticos que levaram sua família deixar Portugal partindo em fuga para o Brasil  em 1808. passando pela regência de seu pai, a Revolução Constitucionalista do Porto, o retorno a Portugal de sua família, a regência de Pedro I, a atuação da maçonaria nos bastidores do “dia do fico”  e da "Independência do Brasil”, a derrocada política de Pedro I, abdicação aos tronos brasileiro e português, a deposição de sua filha Maria como rainha de Portugal, e a guerra que travou com irmão Miguel pelo trono português. Figuras como Gonçalves Ledo e José Bonifácio ganham destaque na peça.  A montagem é uma verdadeira aula de
história, inédita e de utilidade cultural e educativa. A pesquisa do texto foi elaborada no levantamento das fontes históricas e das atas das lojas maçônicas Comercio e Artes RJ e dos relatos do Museu
Maçônico do Grande Oriente Lusitano em Portugal.Uma verdadeira aula de história que conta com a participação da platéia no espetáculo.  Dez (10) espectadores voluntários irão colocar roupas trazidas pela produção da montagem e 15 minutos antes de começar, farão um ensaio coreográfico. A intenção do ator é interagir com a platéia, torná-la ainda mais perto da obra, nesse caso, fazendo parte dela.

2010 - presente

2010 - presente

          A INCONFIDÊNCIA MAÇÔNICA

REVOLUCÃO FRANCESA À CONJURAÇÃO MINEIRA

O terceiro espetáculo da turne teve sua estreia em abril de 2014 no Teatro Paulo Autran em Americana SP em evento organizado pela ARLS.´. Coronel Norris. Nesse mesmo ano ja foi encenado em S. Caetano do Sul em evento organizado pelo Colégio de Veneráveis, no CEOD MT em Jaciara, em Boa Vista Roraima, pela ARLS Acacia de Boa Vista e em Barra de S. Francisco ES em evento do Capitumo DeMolay da cidade, Em Brasilia DF no aniversario de 50 anos da ARLS.´. Obreiros do Planalto.

 

Para  melhor compreender os motivos e as influencias ideológicas da inconfidência mineira, e a participação de maçons na historia, levamos o espetáculo para as trincheiras da Revolução francesa, onde ali  o publico, figurantes e ator são integrados num único corpo cênico. A participação interativa do publico é total nessa cena onde haverá batalhas entre as tropas invasoras vindas da Prussia e os franceses em defesa de sua cidade.

 

Dentro do teatro a montagem traz o ideário iluminista que influenciou fortemente a independência dos Estados Unidos, a Revolução Francesa e também os Conjurados Mineiros. Nessa cena o publico entenderá a estrutura do pensamento iluminista de Rousseau, Montesquieu

 

A terceira parte do espetáculo, já é a própria historia da Conjuração, onde O texto revisa a versão oficial, tradicionalmente estudada nas escolas, oferecendo uma outra interpretação, tornando possível a abordagem dos fatos históricos em torno da Inconfidência Mineira e a participação de maçons de forma crítica .Trazemos  informações   como o assassinato de Claudio Manuel, os bens dos conjurados escondidos do fisco Real, A suspensão da derrama antes da denuncia de Joaquim Silvéiro toda a arquitetura e os motivos que levaram os letrados e o Alferes Tiradentes a organizarem o levante, a prisão e o martírio do herói nacional que terá um final inusitado e surpreendente. Um espetáculo emocionante, histórico que promete mexer com a plateia.

 

O texto revisa a versão oficial, tradicionalmente estudada nas escolas, oferecendo uma outra interpretação, tornando possível a abordagem dos fatos históricos em torno da Inconfidência Mineira de forma crítica. 

O PROCESSO TEMPLÁRIO E O MITO  DE BAPHOMET :

O espetáculo trata  sobre mitologia e de como  Baphomet  foi, de forma intencional, associada a maçonaria. O espetáculo apresenta a origem e o poder do mito, assim como a jornada de deuses e heróis nas mitologias clássicas , gregas, romanas, da mesopotâmia, do Egito como também as modernas de Tolkien ( Senhor dos Anéis ), George Lucas (Star Wars) e  Matrix, dos irmãos Wachowski,

 

Para falar de mitologia comparada, o ator traz à cena textos baseados nos livros do mitologista Joseph Campbell : O Poder do Mito,  As Máscaras de Deus e o Herói de Mil Faces.

O espetáculo investiga a origem do mito de Baphomet nos porões da

inquisição, onde templários eram torturados para confessarem heresia e

idolatria a Baphomet. Neste processo também, o último Grão Mestre templário Jacques DeMolay foi julgado e morto na fogueira.

Encerrando a montagem, a peça fala sobre a farsa de Léo Taxil, Maçom, escritor do séc XIX expulso da Ordem por plagio e falsificações, e que usou a história do julgamento templário para, de forma intencional, difamar a maçonaria, associando-a ao satanismo. O espetáculo retrata ainda uma luta moral entre a virtude e a tirania, aqueles que defendem a liberdade contra aqueles que defendem o autoritarismo e a opressão..

 

Este espetáculo teve sua produção patrocinada pelas três potencias Maçônicas do Mato Grosso: GOE MT, GOB MT e GLMEMT em 2018, e já foi encenado em 6 cidades, em 6 Estados

bottom of page